quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Jeff The Killer vs. Slenderman

Em um beco molhado e escuro, Sarah tentava se localizar usando a fraca luz do seu celular para iluminar o caminho a sua frente.

Sarah fazia seu caminho aos arredores de seu bairro, em torno de uma área densamente arborizada.

Ela estava encolhida em seu casaco pois estava muito frio e a tempestade parecia durar uma eternidade.


Além da escuridão, suas pálpebras estavam pesadas devido à chuva e ela não conseguia enxergar muita coisa, mas ela teve a impressão de ter visto algo branco se mover em sua visão periférica.

Ela parou e olhou ao redor. Nada.

Ela continuou andando um pouco mais rápido para chegar logo em sua casa.

Sarah reconheceu o lugar que estava, e lembrou-se de um atalho que leva ela direto a rua de sua casa, ela costumava usar esse atalho quando brincada de esconde-esconde com seus amigos quando era criança.
Porem esse atalho era por uma pequena trilha no meio da floresta.

No início ela até hesitou, mas chegou a decisão que precisava chegar em casa o mais rápido possível.

Sarah então entrou na floresta.
Logo na primeira árvore ela notou algo estranho, havia uma marca feita na árvore, era um círculo com um “X” dentro, ela não sabia a origem nem o significado daquilo então ela imaginou que era apenas um símbolo de alguma gangue do seu bairro ou algo do tipo.

Continuando pela trilha ela se lembrou dos momentos de diversão e lembranças daquele lugar quando era criança. Ela pensou em voz alta.

-Tenho saudades daqueles tempos. Quando o mundo não era tão entediante.
Ela parou a frase. Sarah ouviu o som de um galho de árvore sendo pisado atrás dela.

Apavorada, ela começou a correr pela floresta, em alguns minutos ela estava perdida.

Ela continuava correndo, na esperança de encontrar uma saída.

Sua falta de atenção resultou em um tropeço sob um galho de árvore. Na tentativa de se levantar as pressas ela torceu o tornozelo.

- Alguém por favor... Me ajude!

O som dos galhos sendo pisados retornou. Ela tentou se levantar e correr, mas sua lesão manteve ela em um só lugar.

Ela fechou os olhos de medo e quando ela abriu de novo, um homem alto, branco, vestido em um terno parou diante dela. Ela não conseguia enxergar direito o rosto deste homem, mas ela percebeu que ele era desprovido das características faciais, como Olhos, Boca e nariz.
Ela começou a gritar de medo, mas foi logo silenciada por um dos tentáculos que brotou das costas daquela criatura, enquanto os outros tentáculos rasgavam as roupas de Sarah que estava prestes a ser estripada e morta.



------------------------------------------------------------


Duas da manhã. O que antes era um simples garoto, agora havia se tornado psicopata de sangue frio. Jeff the Killer tinha acabado de fazer mais uma vítima.

Ele caminhava lentamente na chuva, até chegar no local que ele chamou de casa por alguns anos.

Jeff ficou relembrando memorias trágicas de seu passado, segurando duas garrafas de Whisky nas mãos. Além de se tornar assassino, de vez em quando ele se embriagava na noite.
Seu cérebro foi preenchido com o cheiro de assassinato.

Aquele mesmo pensamento que cruzou sua mente psicótica no início de sua adolescência. Jeff começou a recordar a noite em que ele matou sua família inteira.
Ele riu com suas lembranças.

E se não fosse por sua insanidade, ele teria pensamentos de arrependimentos e remorso por tirar a vida das pessoas que antes o amava.

Mas isso não aconteceu. Jeff só pensava em uma coisa. Matar.
Agora já eram três da madrugada e após já ter tomado vários goles de Whisky ele se levantou.

- Que merda eu ainda estou fazendo aqui? –disse ele.
Ele caminhou pela casa e tomou mais um pouco de Whisky. O álcool atingiu seus lábios quentes, sangrentos e ele sentiu uma sensação estranha.

Ele ficou na sala, olhando para a floresta do lado de fora da casa.
Jeff checou seus bolsos, haviam cigarros, um isqueiro, e claro, a sua faca.

Jeff sabia que algo estava errado.
Ele sentiu algo muito estranho, uma sensação que ele já teve, mas nunca tão forte.
Uma vontade imensa de matar alguém, derramando até a última gota de sangue.

Ele saiu de sua casa na noite fria e úmida.
Jeff estava agora em uma rua escura, sua única fonte de luz era uma lâmpada que iluminava o caminho.

Ele começou a caminhar em direção da floresta.
Ele cambaleava um pouco devido à enorme quantidade de Whisky que ele havia consumido naquela noite.

O assassino se aproximou da floresta desolada.
Antes de entrar, ele percebeu algo. Jeff percebeu que a floresta ficava ao lado de um cemitério.

Jeff acenou para o cemitério, pois era lá que foi enterrado o corpo de seus familiares que ele mesmo matou.
Então ele desviou o caminho da floresta e começou a caminhar em direção aos túmulos.
Ele se aproximou de uma lapide. Jeff apreciou o cheiro podre da morte, o cheiro do cemitério se misturou com o cheiro de sua blusa branca cheia de sangue de suas vítimas.

Jeff parou e olhou para um tumulo de granito. Sua visão estava completamente embaçada por isso não conseguia ler o nome que estava na lapide.

Dentro de Jeff, ele teve aquela mesma sensação que teve há alguns minutos atrás.
Jeff voltou e começou a caminhar em direção a floresta.

Dentro da floresta Jeff viu algo. O que parecia ser um pequeno pedaço, acinzentada de papel, parecia estar pregado em uma árvore.

Com os olhos embaçados, ele não foi capaz de ler.

Ele arrancou a folha da árvore e continuou.

Tomando mais um gole de sua garrafa de Whisky, ele observou a floresta em uma névoa de embriaguez.

Jeff admirava a escuridão, ele lembrou de um corredor negro, uma onde o assassino poderia facilmente cortar os pescoços de suas vítimas sem ser visto.

Como ele continuou andando a escuridão vazia girava em torno dele.

Jeff começou a ouvir o som de galhos sendo pisados se aproximando dele

 - Quem está aí – Perguntou Jeff.
O som foi ficando mais alto conforme ele olhava para todos os lados tentando localizar de onde vinha o som.

- Vamos fracassado, eu não gosto dessas brincadeiras.
Quando Jeff disse isso, um arbusto atrás dele começou a mexer, ele se virou bruscamente com sua faca preparado para atacar. Mas logo percebeu o que era aquilo.

- Malditos ratos, vocês são umas pragas!

Depois que percebeu que eram apenas ratos, ele continuou caminhando no meio da noite.
A chuva continuava caindo contra suas costas.

Sua visão foi se tornando muito embaçado e um barulho foi crescendo dentro de sua cabeça.
O ruído nauseante foi fazendo com que Jeff sentisse dor, tanta dor que ele caiu ajoelhado.

As duas garrafas de Whisky caíram no chão.

Uma caiu contra a raiz da arvore espalhando pedaços de vidros para todos os lados.
Enquanto a outra permaneceu intacta.

Sua visão já estava se acostumando com a escuridão daquela floresta.
Então ele viu algo com um rosto totalmente branco a poucos metros a sua frente.

- Que porra é essa?
Jeff riu enquanto a criatura o observava.

- Então você não é um rato como eu pensei que fosse.
Com a chuva densa Jeff viu a coisa simplesmente sumir.

-É isso, eu estou pronto para brincar. Onde você se escondeu, filha da puta?

Jeff disse isso na esperança de ouvir alguma de resposta.
Ele começou a caminhar de novo, e sentiu um pequeno formigamento em seu pescoço.

- Não se esconda desgraçado. Caia fora dos arbustos para que eu possa te matar!

Jeff puxou a lâmina brilhante do bolso do casaco e começou a cortar as árvores na escuridão.

- Sai, sai seu filho da puta. Não se esconda! Eu irei te encontrar, nem que eu tenha que derrubar a floresta inteira para isso.
Jeff apunhalou um tronco de árvore que estava à esquerda de sua visão.

Ele ficou surpreso ao ver que quando a faca encostou no que ele pensava que era uma árvore, desapareceu na escuridão em uma questão de milissegundos.

Não sabendo o que fazer, ele olhou rapidamente em direção à sua direita.

O que estava em pé diante do Jeff, era um homem extremamente alto, magro, vestido com um terno limpo e preto.

Isso era tudo o que Jeff podia ver no momento, a imensa escuridão e sua visão ainda embaçada não lhe permitiu ver mais que isso.

Ele rapidamente começou a observar o homem.

Jeff olhou para o rosto daquela homem alto, ele logo notou a falta de características faciais sobre este homem. A Face Desta "coisa” estava completamente vazia, sem olhos, nariz ou boca.

Apenas uma cabeça pálida. Isso fez com que Jeff se sentisse um pouco desconfortável, e ele logo começou a rir.
- Então você era o filho da puta que me perseguia pela floresta hein?

Jeff olhou para o vazio mais uma vez.

- Eu não sei que diabos é você, mas você me lembra eu mesmo antes de me tornar o demônio que sou hoje. Seu lindo rosto branco só está faltando um grande sorriso. HAHAHAHA.
Jeff começou a rir descontroladamente. No entanto, não durou muito, seus ouvidos novamente começou a ouvir altos ruídos de estática e novamente ele caiu de joelhos.

Agora Jeff estava sentindo uma enorme dor em sua cabeça devido a esse barulho.

Aquele homem alto era o responsável por isso e ele apenas observava Jeff agonizando de dor.


Os ruídos pararam. Jeff se levantou rapidamente correndo em direção aquele homem segurando a faca em sua mão na tentativa de feri-lo, mas era inútil, pois sempre que Jeff se aproximava do homem alto ele simplesmente se tele transportava para outro lugar evitando os ataques

Então os dois começaram a lutar. Jeff notou que o homem tinha tentáculos em suas costas que mais pareciam braços. Eles agarraram Jeff, e em resposta Jeff cortou um dos tentáculos.

Em questão de segundos outro tentáculo se regenerou nas costas daquele homem.
Isso surpreendeu Jeff.

Ele sabia que estava em desvantagem lutando no meio da floresta pois sempre Jeff acertava uma árvore, achando ser aquele homem.
Então Jeff começou a fugir do adversário. Ele correu até chegar em um local sem árvores.

Por instinto Jeff correu até o cemitério onde não havia nenhum galho para confundir a cabeça de Jeff.  Naquele local havia uma placa que ele não tinha visto antes, que dizia:

"Não entre nessa floresta à noite, um homem alto, foi flagrado na área recentemente, alguns o chamam de Slender man. Cuidado, entre por sua própria conta e risco. "
O que quer que esteja perseguindo Jeff desde a floresta era denominado como Slenderman.
Um nome perfeito para a descrição daquela criatura sem rosto.

Jeff correu para o cemitério, onde ele esperou por seu inimigo, empunhando sua afiada faca sangrenta.

O plano de Jeff funcionou.

Slenderman hesitou no começo mas finalmente saiu de sua zona de conforto e sai da floresta.

Jeff tentou ataca-lo mas um dos tentáculos novamente agarrou ele, jogado contra uma árvore próxima.
Jeff se levantou e em uma velocidade incrível já estava bem na frente do Slenderman e fez um conte profundo em um dos seus braços, dessa vez o corte não se regenerou.

A figura branca não demonstrou nenhuma emoção e lançou Jeff novamente para longe.

Dessa vez Jeff colidiu de cara com uma enorme pedra. Quando Jeff caiu no chão, algumas gotas de sangue começou a derramar de seu rosto. Jeff riu.

- Isso é o melhor que você pode fazer Slendy? As surras de cinta que tomei do meu pai quando criança doíam mais que seus golpes! Você é fraco!

O Slenderman permaneceu em silêncio, mas continuou lutando.

Ele arrancou uma lapide e lançou contra Jeff acertando-o em cheio, mas antes de acerta-lo Jeff havia atirado sua faca diretamente no Slender man.

Com uma precisão incrível a faca cortou o braço esquerdo do Slenderman, que começou a jorrar sangue. Slender rapidamente se tele transportou para escuridão.

A lapide de granito quebrou em alguns pedaços quando acertou Jeff, ele novamente estava no chão um pouco inconsciente e derramando muito sague ele quase morreu.
Ele não ficou lá por muito tempo, Slenderman ressurgiu e lançou Jeff contra uma sepultura.

A pedra explodiu com o impacto do corpo de Jeff.

Jeff se levantou e seus olhos focaram naquela lapide.

Em um rápido instante Jeff reconheceu o tumulo que estava.

As palavras escritas em toda a laje de cinza foram reconhecidos por Jeff.
Ele leu o nome de seu irmão, Liu.

Jeff se sentiu mais forte. A Raiva dominou seu instinto assassino e ele atacou o Slenderman em velocidade extremas.

Faca de Jeff fez alguns cortes no corpo do Slender rasgando alguns pedaços do terno. Ferido Slenderman correu desapareceu no meio da floresta
- Vamos lá filho da puta, eu não terminei com você ainda! Quero ajudá-lo a dormir Slendy! Você parece muito cansado!

Tudo estava a favor de Jeff. Sua mente estava mais insana que nunca.

Jeff correu para dentro da floresta procurando o Slender man.

Ele corria em uma velocidade incrível e como ainda estava bêbado ele tropeçou.

Como ele caiu no chão ele sentiu os cacos de vidro da garrafa que ele tinha deixado quebrar a poucos minutos e o líquido de álcool que ainda estava no local.

Quando se levantou Jeff percebeu que deixou sua faca cair no chão. Ele olhou ao redor mas não encontrava.

Jeff procurava desesperadamente no terreno por sua faca.

Ele encontrou a outra garrafa de Whisky que ainda estava intacta.
Jeff espalhou um pouco o liquido da garrafa e com seu isqueiro iniciou uma chama para iluminar aquele local e encontrar sua faca.

Jeff então viu a faca a um metro de distância. Mas antes que ele pudesse fazer outro movimento, Slenderman apareceu diante dele.

O rosto do Slenderman agora não estava mais liso e branco como antes e estava com cortes e manchas de sangue.

Mesmo que ele parecesse machucado, Slenderman permaneceu forte.
Chamas intensas começaram a se alastras. Ambos os adversários fugiram das chamas.

Em questão de segundos, a floresta inteira estava queimando.

Jeff olhava para ver se havia algum lugar onde não havia fogo, enquanto Slenderman apenas rebatia Jeff com seus tentáculos.

Jeff lutou, ignorando o laranja e vermelho que cobria o ambiente.

Jeff escapou do homem alto, pegou sua faca e correu.
Mas sem sucesso. Jeff foi puxado pelo Slenderman, e agora estava preso em um dos seus tentáculos. Slenderman lançava Jeff de um lado para o outro.

Em um momento foi possível ouvir algum osso de Jeff sendo quebrado.

Jeff conseguiu enfiar sua faca no peito do Slender, quando fez isso ele foi lançado contra outra árvore.

Sangue jorrava de sua boca e feridas foram abertas enquanto ele gritava de dor.

Em seguida Slenderman fugiu. Ele se teletransportou para uma área de segura, onde a floresta ainda não tinha sido queimada.

Enquanto ele fugia ele percebeu que Jeff estava caído e não havia como ele fugir.

O homem alto podia ouvir Jeff gritando, mesmo já estando longe. Ele continuou a se afastar e deixou Jeff para queimar nas chamas.
O fogo aumentou ainda mais, cercando Jeff. Ele não conseguia evitar aquele calor intenso.

As chamas encurralaram Jeff contra uma árvore.

Então o fogo envolveram Jeff. Não havia esperança para ele.

Jeff estava no seu limite, não havia para onde ele fugir. Jeff ergueu a cabeça e olhou as chamas se aproximarem dele.

Ele não tinha certeza mas enquanto caia em um desmaio ele percebeu que as chamas pareciam formar a seguinte frase. "Jeff é Imortal, Jeff não pode morrer."

Resultado de imagem para jeff the killer vs slenderman creepypasta


"Uma menina com o nome de Sarah Borges foi dada como desaparecida. Ela foi vista pela última vez na Drop In Bar em torno de 21:00 horas. Se você tem alguma ideia sobre o paradeiro de Sarah Borges, ligue para o número que está aparecendo na tela.

Agora outra notícia, um incêndio florestal de grandes proporções deflagrou na área local, a causa ainda não foi descoberta. Os investigadores estão a estudar os restos da floresta.
O fogo já foi extinto.

Será uma lastima na vida dos animais que viviam naquela floresta. Voltaremos quando tivermos mais informações sobre o acontecido”

Marcos desligou a televisão e desmoronou sobre o sofá.

-Ei querida, o que acha de darmos uma olhada na floresta? Agora já apagaram o fogo. Já imaginou se nós encontramos a garota que está desaparecida? - Gritou Marcos para sua esposa
- Podemos fazer isso outra hora? Eu estou um ocupada agora Marcos e se a polícia não consegue encontrar a garota, porque acha que conseguiremos?
- Vamos lá, não vai doer nada. Não vai ser mais do que uma caminhada de cinco minutos!
-Tudo bem, eu acho, mas cinco minutos apenas! Só deixa eu terminar de dar banho na nossa filha.
Marcos colocou os sapatos, e saiu de sua casa com sua esposa.
Assim que saíram para o quintal, eles podiam ver algo se movendo em sua direção.

Parecia um humano.
Conforme ele se aproximou, eles notaram o que parecia queimaduras graves ao seu rosto.

As pálpebras da criatura foram completamente queimada e ele carregava um sorriso natural que se espalhou pelo seu rosto.

Ele estava completamente pálido, com toques de cinza, onde parecia que ele tinha sido queimado.

E um longo cabelo negro chamuscado.

- Ei amigo, você precisa de alguma ajuda? – Perguntou marcos
- Pare Marcos, não sabemos quem ele é! Ele pode ser um assassino caramba.
O homem moveu-se rapidamente para o casal. Quando ele se aproximou deles, ele Pegou uma lâmina grossa coberto por um líquido vermelho

- Eu não preciso de ajuda, Mas acho que posso ajuda-los a dormirem.
Jeff cortou o pescoço do homem com a faca e ele caiu no chão. Sua mulher começou a gritar em voz alta. Então Jeff tampou sua boca e enfiou a faca em seu coração.

- Você não precisa se preocupar comigo. Apenas vá dormir.

A filha do casal estava em seu quarto, e pela janela assistiu seus pais sendo mortos e viu Jeff fugindo, enquanto ela via seus pais naquela poça de sangue seus olhos ficaram completamente negros.

O nome da filha desse casal era Jane.

Slender Man- A Origem



"Slender Man" traduzindo seria algo como "Homem esguio". Ele veste terno preto, é muito magro. É capaz de esticar seus membros e o próprio tronco para tamanhos desumanos, a fim de provocar MEDO, e também seduzir suas presas. Com seus braços estendidos, suas vítimas ficam hipnotizadas e ficam totalmente impotentes. Ele também pode esticar seus dedos criando tentáculos.
Ele nunca deixa rastro de suas vítimas.
Não se sabe a origem dele.
Ele gosta de raptar crianças, sempre é visto antes do desaparecimento de uma ou várias crianças.
Gosta de lugares com névoas ou muitas árvores onde ele pode se esconder.
Dizem que as crianças podem ver ele, se não tiver adultos no local. Parece uma lenda, mas muitas pessoas afirmam já terem visto o Homem Esguio.
Os avistamentos normalmente acontecem a noite, perto de rios ou florestas. Tem relatos também dele ter entrado em quartos de crianças a noite, com janelas abertas.
São comuns no Japão e na Noruega, mas vem crescendo os avistamentos em outros lugares do mundo...
Ainda não acredita ? Apareceram imagens deles em fotos tiradas de crianças desaparecidas no dia em que elas sumiram...



Jeff The Killer- A Origem

Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão, Liu, não podiam reclamar de uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.

“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também." Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de volta para o pátio da casa onde voltou a brincar.

“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

"Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”

“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”

A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço." De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
O garoto de skate disse “E eu, sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil." O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.

"Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.

“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou tudo no chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.

“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Sentiu o sentimento estranho sumindo e não voltou pelo resto do dia na escola. Mesmo quando caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus e como agora provavelmente não pegaria mais o ônibus, sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.

Na manhã seguinte, ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.

“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

"Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”

“Filho,” disse um dos policiais, "Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro, não poderiam dizer que não estavam fugindo, porque verdade seja dita, estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

“Filho, chame seu irmão." Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.

“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”

“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.

“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em uma luta.

“Filho, coloque a faca no chão," disse o policial. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.

"Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. “Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.

“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele. “Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.

“Filho, o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles, não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz.

"É hoje, Jeff.” disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.

“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.

"Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.

“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.

Pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Viu o pai e a mãe, bem vestidos, sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. E pensou: “por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?"

“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.

“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.

“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão", disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.

“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.

“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu.

"Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.

“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?" disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Elas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

“Hey. Quer brincar?”, disse.

“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.

"Po-favô?" disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento. Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.

"Olá? Jeff?”, disse. "Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção." Jeff falou enraivecido. Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.

"Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.

“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.

“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.

“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!" Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.

Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra ele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro, pega o toalheiro e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, deixou escapar um sorriso sinistro.

“O que há de tão engraçado?" Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?", disse, "é que você está coberto de água sanitária e álcool." Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.

Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe. “Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder, pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”

Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.

“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra. A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.

 “O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse.

Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.

 Até que Liu, tentando amenizar a situação fala "Não é assim tão ruim….”

"Não é tão ruim!?”, disse Jeff, "é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.

“Umm… Jeff, você está bem?”

“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.

“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho...é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?"

“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico."

“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”

Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.

“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.

Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.

“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.

“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós..." Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.

"Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.

Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.

Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.

”Shhhhhhh”, Jeff disse: "Vá Dormir”

Resultado de imagem para jeff the killer

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Esocnde Esconde Solitário

• O Esconde-Esconde solitário:
A brincadeira do Esconde-Esconde solitário, ou esconde-esconde de uma pessoa só, é bastante popular em diversas partes da Ásia. Aqueles que tentaram contar se a brincadeira de fato funciona e o que sentiram, tiveram suas vidas ameaçadas.

• Você irá precisar de:
- Uma boneca com pernas: A boneca servirá como lugar para o espírito entrar, por isso, é aconselhável que você não use uma boneca que realmente goste, já que existe uma grande chance de o espírito não sair da boneca.
- Arroz: Dizem que se o espírito comer essa oferenda ele se tornará mais forte.
- Linha vermelha: Ela simbolizará o sangue e a ligação entre você e o espírito.
- Algo do seu corpo: Unhas são as mais comumente usadas, mas há quem use seu próprio sangue, pele, cabelo e etc. Não use algo do corpo de outra pessoa, ou a brincadeira se tornará uma maldição.
- “Arma”: Na verdade, algo com o que você possa apunhalar a boneca. Facas são muito perigosas, por isso, a maioria das pessoas utilizam canetas, lápis ou até mesmo agulhas.
- Água com sal ou álcool: Sem isso, o jogo nunca terá fim. Esse material é usado para livrar-se do espírito.
- Um nome: Dar um nome ao espírito é a coisa mais poderosa que um ser humano pode dar. Nomes dão um grande poder ao espírito.

• Preparando o jogo:
- Primeiro passo: Corte a boneca e substitua o algodão (ou qualquer coisa que esteja lá dentro) pelo arroz.
- Segundo passo: Coloque algo do seu corpo dentro da boneca
- Terceiro passo: Costure a abertura feita na boneca com o fio vermelho e em seguida, enrole-a com o restante da linha.
- Quarto passo: Em um banheiro, encha uma banheira (ou a própria pia) com água e procure um lugar para se esconder.

• Como jogar:
- Primeiro passo: Comece às 03:00 da manhã, pois é nesse horário em que há maior atividade espiritual.
- Segundo passo: Dê um nome à boneca.
- Terceiro passo: Quando o relógio marcar três horas, feche os olhos e repita três vezes: “O primeiro a procurar é (seu nome)!” Você deve falar com firmeza ao falar com a boneca.
- Quarto passo: Vá para o banheiro e coloque a boneca na banheira ou pia cheia.
- Quinto passo: Apague as luzes.
- Sexto passo: Feche seus olhos e conte até dez. Pegue sua “arma” e vá para o banheiro. Siga até a boneca e diga “Eu achei você (nome da boneca)” enquanto a perfura. Em seguida, feche novamente seus olhos e diga três vezes “Agora (nome da boneca) é a sua vez!”.
- Sétimo passo: Deixe sua “arma” próxima à boneca e vá para o seu esconderijo. Você DEVE trancar todas as portas e janelas.
- Oitavo passo: Coloque a água salgada na boca, mas não engula ou cuspa. A água com sal irá proteger você do espírito.

• O final:
Para terminar o jogo, procure a boneca e leve consigo o restante da água salgada ou álcool. Tenha em mente que a boneca pode não estar no banheiro e há casos em que ela foi encontrada na rua.
Quando a encontrar, cuspa a água salgada sobre ela e faça o mesmo com o restante da água. Feche os olhos e grite “Eu ganhei! Eu ganhei! Eu ganhei!”. O espírito da boneca desistirá e o jogo acabará. Aconselha-se a descartar a boneca e queimá-la após o jogo.

Importante
- Fique no jogo por no máximo duas horas. Depois deste tempo, o espírito da boneca ficará forte demais para ser expulso.
- Jogue sozinho. Quanto mais pessoas houver, maior a chance de alguém ser possuído.
- Não vá para fora.
- Quando for se esconder, seja silencioso.
- Desligue todos os eletrônicos antes de começar, exceto a televisão.
- Você deve deixar a TV em estática, perto do esconderijo. É um modo de saber onde o espírito está. É aconselhável procurar a boneca somente quando a TV mostrar sinais de que ele está do outro lado da casa.
- Ao fugir da boneca, não olhe para trás e não durma enquanto joga. A boneca pode machucar você com a sua arma.
- Quando encontrar a boneca, você pode ficar levemente ferido ou até mesmo possuído. Se for achado por ela, tenha cuidado, pois sua arma poderá estar em qualquer lugar do chão ou até mesmo em seu bolso.
- Depois que o jogo acabar, é importante limpar tudo corretamente. Certifique-se de que foi colocado um pouco de sal em todos os cantos da casa, especialmente onde foi iniciado o jogo e onde a boneca foi encontrada. Dizem que o sal afasta os espíritos.

Algumas pessoas que jogaram, relataram os seguintes acontecimentos durante o jogo:
- TV mudando de canal sozinha.
- Luzes que estavam perfeitamente normais, piscando.
- Portas abrindo e fechando.
- Escutaram sons de risadas.


Fonte: Morte Súbita

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Eyeless Jack


Olá, meu nome é Mitch. Estou aqui para relatar a vocês sobre uma experiência que tive. Não sei se isso foi paranormal ou qualquer outro nome que as pessoas usam para descrever fenômenos sobrenaturais, mas depois que aquela coisa me visitou, eu acredito em qualquer lixo paranormal.

Uma semana depois que fui morar com meu irmão, Edwin, assim que minha casa foi vendida, eu terminei de desempacotar meus pertences. Edwin gostou da ideia de eu ir morar com ele, afinal, passei 10 anos sem vê-lo, então também estava animado. Eu logo terminei de arrumar meu quarto e adormeci em minha cama.
Tudo corria normalmente, porém, uma semana após a minha mudança, ouvi alguns barulhos vindos da minha janela. Logo pensei que era apenas um guaxinim qualquer, então ignorei e voltei ao meu sono. Na manhã seguinte, conversei com Edwin sobre isso, e ele disse que era normal.

Na noite seguinte eu ouvi o barulho de minha janela abrindo e um estrondo. Parecia que alguém havia entrado no meu quarto e se esborrachado no chão. Pulei para fora da cama e olhei em volta, mas não vi nada. Simplesmente voltei a dormir, afinal, deve ter sido apenas minha imaginação. Assim que acordei, fui para a cozinha e quando meu irmão me viu, arregalou os olhos, largou a xícara de café e foi correndo no banheiro pegar um espelho. Quando eu vi meu reflexo naquele objeto, fiquei totalmente espantado : havia um corte enorme em minha bochecha esquerda.

Edwin me levou para o hospital, e meu médico disse que devo ter sido vítima de sonambulismo, porém, ele mostrou algo que fez meu sangue esfriar. Ele levantou minha camisa para revelar-se uma incisão costurada onde meus rins estavam. Comecei a ofegar e meus olhos estavam arregalados de pavor. “ Você de alguma forma perdeu seu rim esquerdo na noite passada. Nós não sabemos como. Desculpe-me, Mitch. “ o médico disse.

A noite seguinte foi o meu ponto de ruptura. Cerca de meia-noite, eu acordei e me deparei com uma visão verdadeiramente horrível. Eu estava olhando cara a cara com uma criatura bizarra. Usava um capuz preto e uma máscara azul escuro, sem nariz ou boca olhando para mim. A coisa que mais me assustou foi que no lugar dos olhos, haviam apenas duas órbitas negras e vazias. A criatura também tinha alguma substância negra escorrendo de seus “ olhos “. Peguei uma câmera que estava nas proximidades de minha cama e tirei uma foto. Após tomar a imagem, a coisa pulou em cima de mim e tentou abrir meu peito com uma garra, com a finalidade de chegar aos meus pulmões. Eu me defendi chutando-o no rosto. Corri para fora do meu quarto desesperado, aquela criatura ia arrancar todos os meus órgãos. Disso eu tinha certeza.
Fui para fora da casa do meu irmão, indo em direção à escuridão. Finalmente acabei numa floresta perto da casa de Edwin. Tropecei em algo e cai inconsciente no chão.

Acordei no hospital, ainda espantado com a situação. O médico que havia me tratado antes entrou no quarto com alguns papéis em mãos. “ Eu tenho duas notícias para você, Mitch. Uma é boa e a outra é péssima. “ ele dirigiu seus olhos para mim. “ A boa notícia é que você teve ferimentos leves, e seus pais estão vindo para buscá-lo. “ Suspirei de alívio ao ouvir. “ A má notícia é que seu irmão foi morto. A causa da morte é desconhecida … Sinto muito. “

Meus pais me levaram de volta para a casa de Edwin para recolher os meus pertences restantes. Ao entrar no meu quarto, tive uma imensa sensação de medo, mas tentei manter a calma. Recolhi uma caixa e minha câmera que estava joagada no chão ao lado da cama e saí do cômodo. No corredor que leva para o aposento, vi o corpo de meu irmão estendido no piso e algo pequeno ao lado do mesmo. Peguei aquela coisa sem nem mesmo saber o que era e sai da casa, entrando no carro do meu pai. Preferi não mencionar sobre o corpo de Edwin, então suspirei e levei minha atenção até aquela coisa que eu tinha pego. Quase vomitei ao ver aquilo. O que eu estava segurando era o meu rim roubado, que estava mordido e com alguma substância negra sobre ele.



Fonte: Creepypasta Dark

Uma mensagem sincera.

Olá, excelentíssimos leitores(as).

Aqui quem vos fala é Creepy, dono do blog(tanto do atual quanto do antigo). Talvez lembrem-se que em 2013, meados de 2014, este era um blog vivo, cheio de postagens e creepypastas, prontas para te fazerem mijar na cama. Mas, de repente, tudo se acabou, por motivos pessoais tive que desistir do blog, mas hoje é com grande honra que eu anuncio:

O Creepy Time Brasil está de volta, e com vagas abertas para criadores de conteúdo!

Gostaria de agradecer, a todos os parceiros antigos, e a todos os leitores e amigos que apoiaram e vão apoiar este blog.

Com amor,
Creepy.

Contato & Parceria!

Para entrar em contato com Creepy Time Brasil

E-mail: creepytimebrasil@gmail.com
Fanpage:Creepy Time Brasil
Canal do Youtube:

Para parceria, envie um e-mail, estaremos aguardando!(O banner deve ser colocado no momento do envio do e-mail)


BANNERS

(100x100)
<img src="http://imageshack.com/a/img923/3051/p1T2vP.jpg" border="0" alt=""/>
<br /><br/><textarea cols="20" rows="3" onfocus="this.select()" onmouseover="this.focus()">
&lt;a href="http://creepytbrasil.blogspot.com.br/" target="_blank" title="Creepy Time Brasil"&gt;&lt;img src="http://imageshack.com/a/img923/3051/p1T2vP.jpg" border="0" alt="Creepy Time Brasil"/&gt;&lt;/a&gt;
</textarea>




(120x60)
<img src="http://imageshack.com/a/img922/7392/vqILy5.jpg" border="0" alt=""/>
<br /><br/><textarea cols="20" rows="3" onfocus="this.select()" onmouseover="this.focus()">
&lt;a href="http://creepytbrasil.blogspot.com.br/" target="_blank" title="Creepy Time Brasil"&gt;&lt;img src="http://imageshack.com/a/img922/7392/vqILy5.jpg" border="0" alt="Creepy Time Brasil"/&gt;&lt;/a&gt;
</textarea>


(250x50)
<img src="http://imageshack.com/a/img924/6324/Da7XS6.jpg" border="0" alt=""/>
<br /><br/><textarea cols="20" rows="3" onfocus="this.select()" onmouseover="this.focus()">
&lt;a href="http://creepytbrasil.blogspot.com.br/" target="_blank" title="Creepy Time Brasil"&gt;&lt;img src="http://imageshack.com/a/img924/6324/Da7XS6.jpg" border="0" alt="Creepy Time Brasil"/&gt;&lt;/a&gt;
</textarea>